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É possível realizar diversos tratamentos que ajudam a minimizar os sintomas da fibromialgia, analgésicos e anti-inflamatórios auxiliam na redução da dor.

É possível realizar diversos tratamentos que ajudam a minimizar os sintomas da fibromialgia, analgésicos e anti-inflamatórios auxiliam na redução da dor.

A fibromialgia, também denominada de síndrome fibromiálgica (abreviado para FM), é uma síndrome dolorosa reumática idiopática e multifatorial que provoca um ligeiro aumento da tensão muscular, e é caracterizada por dores musculares e nos tecidos fibrosos (tendões e ligamentos), de tipo crónico – difuso, flutuante e migrante – associada a rigidez, astenia (perda de força com fatigabilidade), parestesias, edema subjetivo, insónia ou distúrbio do sono, alterações da sensibilidade (tais como sensibilidade aumentada a estímulos) e problemas no sistema dopaminérgico, no sistema serotoninérgico, na hormona do crescimento, no funcionamento das mitocôndrias e/ou no sistema endócrino.

O seu próprio diagnóstico e aspectos clínicos têm sido muito controversos. Várias pesquisas indicam que as anormalidades na recepção dos neurotransmissores são frequentes em pacientes com fibromialgia. Essas alterações podem ser o resultado do stress grave prolongado. A depressão maior e transtornos de ansiedade, especialmente transtorno de estresse pós-traumático, são comorbidades comuns. A fibromialgia é também descrita como uma forma generalizada de reumatismo extra-articular não-inflamatório, e de origem incerta. Apesar de não se tratar dum transtorno psíquico, embora o stress físico e psicológico e a ansiedade possam incidir sobre isso, alguns especialistas podem enquadrá-la num conjunto diversificado de sintomas que muitas vezes são tratados como transtornos psicológicos, ou como efeitos físicos do transtorno depressivo.

A doença pode estar associada à actividade laboral do sujeito debilitado, à familiaridade genética, a reacções alérgicas ou a um co-envolvimento do sistema imunológico, que causa um tilt dos principais receptores neurológicos. Desconhece-se a real etiologia da doença, e é considerada, portanto, uma síndrome reumática atípica.

Não existem quaisquer sinais que evidenciem alterações hemáticas, musculares, neurológicas e radiográficas; não existem aspectos histopatológicos seguros (danos aos tecidos perceptíveis com exame ao microscópio) característicos. Os índices de inflamação do corpo são normais, mas a percepção da dor por parte do paciente multiplica. A fibromialgia é diagnosticada por exclusão doutras patologias (diagnóstico diferencial), e subsequente palpação de determinados sítios denominados pontos dolorosos (tender-points).

As principais zonas afectadas pela dor são a coluna vertebral, os ombros, a cintura pélvica, os braços, pulsos e coxas. A dor crónica, que muitas vezes ocorre em intervalos de tempo, está associada a diversos sintomas, sobretudo transtornos de humor e de sono, bem como astenia ou fadiga crónica. Além disso, a falta de resposta a analgésicos comuns, bem como o caráter “migrante” das dores, são características peculiares da fibromialgia. A possibilidade de cura é ainda hoje objecto de estudo: as recomendações variam desde um sono saudável, exercícios regulares e uma dieta equilibrada, e também têm sido testados vários fármacos neste sentido.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fibromialgia

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